sábado, 6 de novembro de 2010







Protetora de animais e defensora dos dos seus direitos, ativista da causa


Não protejo animais pelo computador, quando necessário arregaço as mangas e faço, sem pedir, nem cobrar ajuda de ninguém.


Não espero que outros façam o que eu posso fazer!
Ativista a 8 anos, protetora desde que nasci, possuo um FOTOBLOG http://protecao.animal.nafoto.net, onde mostro fotos de alguns de meus animais resgatados, possuo também dois Blogs http://lilian.rockenbach.zip.net  e http://lilianrockenbach.blogspot.com, onde abordo assuntos diversos relacionados à DEFESA DOS ANIMAIS.


 Membro eleita, em Assembleia de Protetores, da Comissão de Protetores da cidade de São Paulo (CPA16) http://cczmudaoufecha.blogspot.com/p/no-inicio-de-marco-depois-de-uma-serie.html , atuo ativamente para mudar a situação imposta, pelo Poder Público, aos animais na cidade de São Paulo


Atualmente trabalho também na assessoria do deputado estadual Feliciano Filho, que também é protetor e defensor de animais e autor da Lei que proíbe os CCZs (carrocinhas) de matar cães sadios.


Toda a luta em prol dos animais, sempre contará com o meu apoio.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Animais sofrem com experimentos científicos

Teste LD 50

Abreviatura do termo inglês Lethal Dose 50 Perercent (dose letal 50%).

Criado em 1920, o teste serve para medir a toxicidade de certos ingredientes. Cada teste LD 50 é conduzido por alguns dias e utiliza 200 ou mais animais.

A prova consiste em forçar um animal a ingerir uma determinada quantidade de substância, através de sonda gástrica. Isso muitas vezes produz a morte por perfuração.

Os efeitos observados incluem dores angustiantes, convulsões, diarréia, dispnéia, emagrecimento, postura anormal, epistaxe, supuração, sangramento nos olhos e boca, lesões pulmonares, renais e hepáticas, coma e morte. Continua-se a administrar o produto, até que 50% do grupo experimental morra. A substância também pode ser administrada por via subcutânea, intravenosa, intraperitoneal, misturada à comida, por inalação, via retal ou vaginal.

As cobaias utilizadas incluem ratos, coelhos, gatos, cachorros, cabras e macacos. No fim do teste, os animais que sobrevivem são sacrificados.

Anualmente, cerca de 4 a 5 milhões de animais nos EUA são obrigados a inalar e a ingerir (por tubo inserido na garganta) loções para o corpo, pasta dental, amaciantes de roupa e outras substâncias potencialmente tóxicas.

Mesmo quando o LD 50 é usado para testar substâncias claramente seguras, é praxe buscar a concentração que forçará a metade dos animais à morte. Assim os animais têm de ser expostos a exorbitantes quantidades da substâncias proporcionalmente impossíveis de serem ingeridas acidentalmente por um ser humano.

Este teste não se constitui em método científico confiável, haja vista que os resultados são afetados pela espécie, idade, sexo dos animais, bem como as condições de alojamento, temperatura, hora do dia, época do ano e o método de administração da substância. Um prognóstico seguro da dose letal para os humanos é impossível de ser detectado através dos animais.





         Testes de Toxidade Alcoólica e Tabaco

Animais são obrigados a inalar fumaça e se embriagar, para que depois serem dissecados, a fim de estudar os efeitos de suas substâncias no organismo. Mesmo sabendo que tais efeitos já são mais do que conhecidos.




Experimentos de Comportamento e Aprendizado


A finalidade é o estudo do comportamento de animais submetidos a todo tipo de privação (materna, social, alimentar, de água, de sono etc.), inflição de dor para observações do medo, choques elétricos para aprendizagem e indução a estados psicológicos estressantes.

Muitos desses estudos são realizados através da abertura do cérebro em diversas regiões e da implantação de eletrodos no mesmo, visando ao estímulo de diferentes áreas para estudo fisiológico.

Alguns exemplos: Animais têm parte do cérebro retirada e são colocados em labirintos para que achem a saída; animais com eletrodos implantados no cérebro são ensinados a conseguir comida apertando um botão, caso apertem um botão errado recebem um choque elétrico; animais operados e com estado meramente vegetativo são deixados durante dias inteiros em equilíbrio, sobre plataformas cercadas de água, para evitar que durmam. Filhotes recém nascidos são separados de suas mães etc..





Experimentação Animal na Educação

São várias as finalidades dos experimentos realizados com animais em universidades brasileiras: observação de fenômenos fisiológicos e comportamento a partir da administração de drogas; estudos comportamentais de animais em cativeiro; conhecimento da anatomia interna; e desenvolvimento de habilidades e técnicas cirúrgicas.

Os experimentos são comuns em cursos de Medicina Humana e veterinária, Odontologia, Psicologia, Educação Física, Biologia, Química, Enfermagem, Farmácia e Bioquímica. Essas práticas vêm sendo severamente criticadas por educadores e profissionais. Seus argumentos são de ordem ética e, em alguns casos, técnica, levantados em favor de educação mais inteligente e responsável.


O deputado Feliciano Filho protocolou um projeto de lei, que está tramitando na Assembleia Legislativa, que proíbe o envio de animais capturados nas ruas para estes tipos de experimentos científicos.

Saiba mais sobre este projeto de lei, clique aqui


Fonte: PEA

CONHEÇA O TRABALHO DE FELICIANO FILHO

http://www.felicianofilho.com.br/

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Teste Draize - utilizado para testar cosméticos

Teste de Irritação dos Olhos

É utilizado para medir a ação nociva dos ingredientes químicos encontrados em produtos de limpeza e em cosméticos.

Os produtos são aplicados diretamente nos olhos dos animais conscientes. Os coelhos são os animais mais utilizados nos testes Draize, pois são baratos e fáceis de manusear.


Seus olhos grandes facilitam a observação dos resultados.

Para prevenir a que arranquem seus próprios olhos (auto-mutilação), os animais são imobilizados em suportes, de onde somente as suas cabeças se projetam.

É comum que seus olhos sejam mantidos abertos permanentemente através de clips de metal que seguram suas pálpebras. Durante o período do teste, os animais sofrem de dor extrema, uma vez, que não são anestesiados. Embora 72 horas geralmente sejam suficientes para a obtenção de resultado, a prova pode durar até 18 dias.

Muitas vezes, usam-se os dois olhos de um mesmo coelho para diminuir custos. As reações observadas incluem processos inflamatórios das pálpebras e íris, úlceras, hemorragias ou mesmo cegueira.

No final do teste os animais são mortos para averiguar os efeitos internos das substâncias experimentadas. No entanto, os olhos de coelho são um modelo pobre para olhos humanos.

- a espessura, estrutura de tecido e bioquímica das córneas do coelho e do humano são diferentes;

- coelhos têm dutos lacrimais mínimos (quase não produzem lágrimas);

- resultados de testes são sujeitos às interpretações ambíguas;

- o que aparenta ser um dano grave para um técnico pode parecer brando para um outro.


Teste de Irritação Dermal

 Consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas (fita adesiva é pressionada firmemente na pele do animal e arrancada violentamente; repete-se esse processo até que surjam camadas de carne viva). Substâncias aplicadas à pele tosada do animal. Observam-se sinais de enrijecimento cutâneo, úlceras, edema etc..

O deputado Feliciano protocolou um projeto de lei que obriga os fabricantes a informarem em seus rótulos se o produto faz testes em animais.

Você tem o direito de saber se o produto que usa comete este tipo de crueldade contra animais.

Saiba mais sobre este projeto de lei, clique aqui

Fonte: PEA